Para você saber....

Nada na vida fará você ser feliz até que você escolha ser feliz.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Álcool e adolescência I: Causas do alcoolismo

Estudos têm procurado estabelecer as causas do alcoolismo, como fatores individuais, sociais e culturais, ou a interação desses fatores. Tais estudos têm estimulado o desenvolvimento de teorias biológicas, psicológicas, psicodinâmicas, comportamentais e socioculturais para determinar a etiologia do alcoolismo (DSM-IV, 1995; SHUCKIT, 1999; FRANCES & FRANKLIN, 1992).

Fatores sociais, psicológicos e religiosos, bem como problemas temporários podem influenciar a decisão de beber tanto no adolescente quanto no adulto jovem. Dada a alta taxa de prevalência de indivíduos que, por qualquer motivo, num momento ou outro da vida fizeram uso de álcool, torna o beber um fenômeno praticamente universal. Entretanto, fatores que podem influenciar a decisão de beber ou fatores que contribuem para problemas temporários, podem ser diferentes daqueles que contribuem para os problemas recorrentes e graves da dependência de álcool (SHUCKIT, 1999).

Fatores sempre postos em evidência são os genéticos. Dados que apóia as influências genéticas no alcoolismo são: familiares próximos apresentam um risco quatro vezes maior que indivíduos que não têm familiares alcoolistas; o gêmeo idêntico de um indivíduo com problemas de alcoolismo apresenta maior risco que um gêmeo fraterno; e filhos de alcoolistas que foram adotados têm o risco quatro vezes maior de apresentar alcoolismo, mesmo que separados dos pais após o nascimento. A maioria dos estudos sobre a determinação genética no alcoolismo aponta que geralmente indivíduos que um dos pais é ou foi alcoolista têm alto risco para o alcoolismo (SHUCKIT, 1999).

LEWONTIN (2002) questionou a visão da biologia moderna fundamentar o desenvolvimento dos organismos apenas em termos de genes e organelas celulares, onde o ambiente teria um papel meramente passivo ou de cenário. Ou seja, os genes no ovo fertilizado determinariam todo o desenrolar até o estado final do organismo. Nisso também está contida a idéia de tendência. Metaforicamente, seria como a revelação do filme fotográfico que, quando exposto à temperatura e aos líquidos apropriados, produz a imagem que nele está imanente.

Assim, o ponto de vista genético implicaria que um indivíduo portador de um gene ou genes determinantes do alcoolismo estaria praticamente condenado a ser um dependente de álcool, pois a sociedade ocidental é estimuladora ao beber alcoólicos.

Em sua crítica, Lewontin assim se posicionou sobre essa visão unilateral da biologia:

"Existe já há muito tempo um vasto conjunto de evidências segundo as quais a ontogenia de um organismo é conseqüência de uma interação singular entre os genes que ele possui, a seqüência temporal dos ambientes externos aos quais está sujeito durante a vida e eventos aleatórios de interações moleculares que ocorrem dentro das células individuais. São essas as interações que devem ser incorporadas em uma explicação adequada acerca da formação de um organismo. (...) Não é possível formular a pergunta `Que genótipo produziu o melhor crescimento?' sem especificar o ambiente em que o crescimento se deu."(LEWONTIN, 2002, pp. 24 e 28).

O que temos observado na prática clínica é que o conceito de determinismo genético, de modo geral, acaba sendo erroneamente utilizado ou como uma defesa por muitos alcoolistas como forma de aceitar passivamente o próprio comportamento de beber alcoólicos, entendendo-o como parte intrínseca, portanto, insuperável de sua natureza humana; isto é, um destino irreversível que inviabiliza, a priori, movimentos ou tentativas de mudanças.

Não há ainda certeza científica, mesmo que aproximada, sobre qual fator é o mais determinante na etiologia do alcoolismo. Estudos apontam evidências para as várias condições, mas sem conclusão definitiva.

Em vários estudos realizados nas três últimas décadas com o objetivo de diferenciar os etilistas e o restante da população, nada se concluiu sobre um perfil do alcoolista, quer do ponto de vista genético, quer da personalidade (LARANJEIRA & PINSKY, 1997).

A idade do primeiro drinque (13-15 anos), a idade da primeira intoxicação (15-17 anos) e a idade do primeiro problema relacionado ao consumo de álcool (16-22 anos) observados em indivíduos que desenvolveram alcoolismo, não diferem basicamente do esperado da população geral que não tem problema posterior de abuso ou dependência de álcool (SHUCKIT, 1999). Em suma, não há um consenso entre os pesquisadores de que uma explicação causal para o alcoolismo seja mais determinante do que outra.


Acesso fácil e barato
Em resolução divulgada em outubro de 2003, o Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (Conar) definiu uma série de regras e parâmetros restritivos à propaganda de bebidas alcoólicas no Brasil visando a exclusão de imagens voltadas para menores e vetando a utilização de pessoas de menos de 25 anos nos comerciais. Das mensagens discutidas pelo conselho apenas uma advertência está presente nos comerciais em relação ao uso do produto por crianças e adolescentes: a frase "Este produto é destinado a adultos".

Mas o gigantesco impacto da propaganda sobre o consumo de bebidas alcoólicas entre os jovens é palpável, além da fragilidade do discurso dos pais nesse processo. A cerveja ainda é a bebida alcoólica mais consumida pelos brasileiros, sendo responsável por 61% das doses ingeridas no país.

Ainda dentro da pesquisa do Portal Educacional, quase 15% dos jovens mostraram que pai, mãe ou ambos bebem excessivamente. A estudante D.S.M, 17 anos conta que bebe destilados, cerveja e caipirinha desde os 13 anos junto com os amigos da mesma faixa etária. "Embora meus pais falassem que não era pra beber porque era "coisa de adulto", sempre quis experimentar. Acho que não funciona essa coisa de dizer que é pra adulto, se eles podem beber, por que eu não posso?".

Falta ainda maturidade para compreender o que significa fazer uso de bebidas alcoólicas, argumentam especialistas. "O jovem precisa entender os riscos e impactos do consumo abusivo de álcool e aprender a se relacionar com a bebida de uma forma mais saudável", explica o médico psiquiatra Jairo Bouer, e coordenador da pesquisa do Portal Educacional.

A pesquisa aponta outras conclusões importantes. O primeiro contato com a bebida tem acontecido muito cedo. Dos 11.846 jovens que responderam à pesquisa, 7924 já beberam, e desses, 37% começaram a beber antes dos 13 anos de idade. Passar a beber com regularidade também ocorre de forma precoce para boa parte dos jovens, 30% o fazem a partir dos 14 anos. Apesar de a legislação permitir o consumo de bebidas alcoólicas apenas a partir dos 18 anos. Aos 16 anos, mais de 80% dos jovens já experimentaram álcool e 90% alegaram que a bebida é facilmente adquirida.

Garotos e garotas começam a beber de forma semelhante mas, nos padrões mais pesados e mais frequentes, ainda há um predomínio masculino, embora outras estudos já apontem para uma ascendência das garotas em relação ao consumo do álcool.
Jornal A Gazeta/Zine

dados retirados: http://www.adroga.casadia.org/alcoolismo/alcool_e_adolescencia.htm

domingo, 18 de julho de 2010

sábado, 17 de julho de 2010

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....meus pensamentos ficam gravados no brilho de uma estrela...........

quinta-feira, 15 de julho de 2010

personagens

Jotapeg -
João Maia


É viciado em jogos eletrônicos e gosta particularmente de simuladores de voo. Está sempre com um eletrônico na mão e se sente muito mais a vontade se relacionando virtualmente do que pessoalmente. Não liga muito para higiene, pois prefere gastar o seu tempo jogando. Por isso, ganhará um segundo apelido: Jotapig.









Bernardo Oliveira
É um garoto do bem, mas mimado e irresponsável. Filho de pais ricos, sempre teve tudo o que quis. Gosta de viver o presente intensamente e, de preferência, com muita diversão. Tem três paixões na vida: passear em seu balão, jogar hóquei sobre patins com seus amigos e se divertir com as garotas. Bonito e carismático, é disputado por muitas meninas, entre elas, Tati e Bia. Se apaixonará de verdade por Cristiana.










Clarinha Oliveira -
Luciana Didone
Apesar de sua inexperiência de vida, sabe tudo na teoria, pois lê muito. Irmã de Bernardo, gosta de alfinetar suas irresponsabilidades, mas o ama de paixão. Vive fazendo comentários inteligentes e irônicos.

Letícia -
Graziella Schmitt
Professora de Biologia. De tão bonita recebeu dos alunos o apelido de “delícia”. Maratonista, é delicada e muito exigente.
Ator↓Personagem↓
FiukBernardo Oliveira (Bê)
Cristiana PeresCristiana Araújo (Cris)
Mariana MolinaBeatriz Gomes (Bia)
Murilo CoutoAlberto Duarte (Beto/Ogrão)
Élida MunizTatiana Fernandes (Tati/T'hai)
Giovana EcheverriaFernanda Araújo (Nanda)
Rafaela FerreiraJuliana (Juju)
João MaiaPedro (J-peg)
Isabella DionísioMaria Cláudia Guimarães
Erich PelitzVictor Cardoso
Olivia TorresRita Silveira
Cristiano SaumaBimba
Daniel BelmonteRenato Cornélio (Reco)
Erik VeschLuca Azevedo
William BarbierAlexandre Dias (Alê)
Julia BernatValentina Duarte
Vitor LucasRafael Antunes
Thaís BotelhoSamira
Ricky TavaresRodrigo Cerqueira
Rael BarjaCláudio Márcio (Caju)
Johnny MassaroFernando Chalfon (Fernandinho)
Igor RudolfGuilherme Cardoso (Limão)
Luciana DidoneAna Clara Oliveira (Clarinha)
João Vithor OliveiraJonas Duarte
Glaucio GomesCasca
Regina RemenciusLise Fischer Ribeiro
Ricardo CicilianoSérgio Teixeira (Serjão)
Isaac BernatThales Alvim
Graziella SchmittLetícia dos Santos
Angela DipDona Tânia








malhação iD






















Nacional 2010

  • Capa: Logotipo da telenovela
  1. Um Certo Alguém - NX Zero
  2. Rádio Pirata - Hevo84
  3. Lanterna dos afogados - Fresno
  4. Apenas mais uma de amor - Myllena
  5. Meu Erro - Chimarruts
  6. Perdidos na selva - Seu Cuca
  7. Só você - Hori
  8. Mais uma de amor (Geme Geme) - Dibob
  9. Tudo pode Mudar - Jullie
  10. Tic Tic Nervoso - Bonde da Stronda
  11. Ciúme - Catch Side
  12. Fui Eu - Ruanitas
  13. Me Chama - Babi
  14. Sonífera Ilha - Marauê
  15. Jorge Maravilha - PlayMobille
  16. A Fórmula do Amor - Jammil
  17. Serão Extra - Agnela
  18. Quem eu sou - Hori

E mais

  1. Linda, Tão Linda - Hori
  2. Muito Pra Você - The Licias
  3. Mais uma de amor (Geme Geme) - The Licias
  4. Só Você - Fiuk e Luan Santana
  5. Toda Vez Que Ela Passa - Cinzentos
  6. Acho Que Me Apaixonei - WG
  7. The Licias - The Licias
  8. Minha Paz - Glória
  9. O Que Você Sempre Quis - Stevens
  10. Ó Brasil, Ó Patria Amada - WG


Internaciona

  1. I Can't Live Without Your Love - Dan Torres (Tema de Bernardo e Cristiana)
  2. I Can't Live Without Your Love - Hori